segunda-feira, 18 de maio de 2009

Retórica da Renúncia (trecho)


“Estou presevando uma impossibilidade. Os meus atos não correspondem, não correspondem mesmo mas faço, eu continuo como sempre venho fazendo , e este sempre ter que fazer, ter que pensar, ter que planejar incasavelmente o que eu já sei, não acontecerá. Lixo,sou um lixo de desesperanças, que apesar de me autodepreciar desta maneira, espero que não veja como pessimismo, são cosntatações lógicas e compreensíveis, nada mais, do meu ser sobre o percurso que por infortúnio prematuramente está inutilizado devido a consequencias casuais que envolvem esta materia, esta materia a qual incompreensivelmente preservo. Não chegarei a bons resultados, bons resultados para os que lerão isso, já que pra mim de uns tempos pra cá esses juízos são ridículos e ainda constituem o conjunto de ideias que me fazem sorrir sarcasticamente. Espero, não nego essa minha ânsia, que eu consiga não mais me preocupar,( se no fundo o meu destino me e´tão previsível) com mais nada, isto é, simplesmente com a vida”
a personagem, que não se identifica

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Posses


Minha idéia de felicidade: algo estranho e vazio

Minha falta de controle: egoísmo e prepotência

Minha forma de ajudar: de longe de longe...


Quando paro de escrever penso em viver normalmente

Mas cá estou eu mais uma vez no precipício da escrita


Minha angústia materializada: escrever

Minha forma de amenizar isso: algo estranho e vazio

terça-feira, 5 de maio de 2009

Caras


Eu não posso errar a seus olhos

Não posso

Vivo pisando em ovos

Vivo pisando em ovos

Vivo

E quando faço o que quero estou errado

Quando sabe que fiz isso sai do meu lado

Sai do meu lado

Eu sinto tanto ter que sentir e só eu sinto

Já faz uns dias mas eu não minto

Não minto

Pessoa presente, pessoa ferida

Pessoa gentil, pessoa egoísta

De duas caras eu sei que é feita a vida

sábado, 2 de maio de 2009

Papéis







Esta minha sinceridade, eu sempre buscando a mudança mas um fato novo nunca surge. Voltei a não ter ilusões, que ruim!
Quero essas expectativas que deixam aquele sorriso brotar mais leve, que me sublevam, faz eu criar programas, oh, vãos programa; será? Assim eu me torno fútil!
Devo me redimir? Por quê? Realmente busco, não posso mentir embora não me resuma a isso se quer saber; sou uma síntese de vários elementos sem importância, aquilo é só mais um. Só sei ser assim, com essa subjetividade escrita, gritante, reinteradora, mórbida.
Ah! quantos adjetivos , quantas qualificações pra nada, simplesmente pra poder me sentir novo num estado onde a velhice mental estampa em mim suas etiquetas mais nocivas. É uma solução, é o que encontrei de mais vantajoso e menos doloroso de te contar o que por falta de dinamismo visual nos comprometeu. E tudo que me pertence são esses sentimentos imprestáveis, eu me culpo, oh, que torturante o meu comprovador emocional. Categoricamente me explicita verdadeiramente de início a minha falha, o meu dedo errado.
Por que me resumi a uma pessoa que só escreve? Por que a vida me arde como um ácido? Por que minhas indagações são tão desconexas?
Talvez eu esqueça de tudo isso e será um bom acontecimento, se eu não esquecer vou voltar a escrever e isso foi no que me tornei, no que tenho medo de nunca deixar de ser: alguém que se sente bem com papéis, só com papéis.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Piada Pandêmica

Railane : Denise fiquei sabendo que vc tava morta de brisada lá na praça do ininga
Rodrigo: Ah, também fikei sabendo!
Denise:Rum, ki história é essa Rodrigo?
Rodrigo: Um passarinho me contou, pena que ele morreu com gripe aviária!
Railane: E o meu que foi um porco!